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  • Foto do escritorOutlet JM

Renda-se às alpargatas


Se não ama, é porque nunca calçou um par. Elas são confortáveis, práticas, estilosas no quesito despojado, e elas até dizem sobre a cultura de determinados povos, uma vez que foram criadas para resistir às intempéries climáticas. Ah, como amamos essas histórias…


Por isso mesmo que até pouco tempo atrás as alpargatas denunciavam o status social de uma pessoa. Novidade? Nenhuma. Desde sempre, como nos conta a história da moda, os sapatos dizem sobre poder, sobre hierarquia social.


Feito com solado de corda e cabedal em tecido, as alpargatas têm origem árabe, embora o nome seja espanhol, e, sim, são a mesma coisa que as espadrilles – que ganhou esse nome francês porque tudo na França já sabemos como é, certo? Très chic.

Por aqui, no Brasil, as alpargatas ficaram mais conhecidas por esse nome espanhol, primeiro devido à imigração espanhola no fim do século XIX e depois pela própria influência da Argentina e Uruguai, países nos quais já eram muito usadas.


Quem produziu as primeiras alpargatas no Brasil foram “as legítimas” Havaianas. Aliás, o nome da empresa, detentora da marca Havaianas, é Fábrica Brasileira de Alpargatas e Calçados. Isso foi lá em 1907, já tem um tempinho…


E olha que dado interessante! Um dos motivos de as alpargatas terem feito tanto sucesso foi seu caráter sem gênero. Melhor momento para voltar não há, certo?


Elas combinam bem com shorts e camisas, por exemplo. Algo descontraído e mais sério – amamos essa composição, aliás. E até vale o charme de dar um nó nas pontas das camisas.




Já com as saias, elas combinam tanto com as bandagem como com as midi plissadas, como está em alta agora. Saias coloridas, florais, de listras, saias jeans ou assimétricas, também ficam bem. Talvez, não, vamos pensar juntas… com uma saia lápis. É, tem que testar mesmo. Mas, de resto, liberado!


Calças? Bom, todas, né? Skinny, boyfriend, destroyed, social, pantacourt, de couro, de veludo, cigarrete…


Se vale apostar nessa tendência? Não temos dúvida. Vale até ter um par para cada ocasião: um para o dia a dia de trabalho, outro para fins de semana, outro para a noite, um para não ficar entediada. Ah, quantos quiser!

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